segunda-feira, 14 de abril de 2014

Saiba como os PassBooks podem ajudar a aumentar a sua taxa de conversão

O Passbook é uma solução Apple para pagamentos por telemóvel, cartões de fidelização, bilhetes de avião e eventos.

Ao contrário da solução Google Wallet, o PassBook não usa Near Field Communications (transferências wireless de curto alcance), nem requer a existência de informação de pagamento já alojada no telemóvel para efetuar a transação.

Em vez disso, o Sistema de PassBook funciona muito mais como um cartão presente. O PassBook cria uma representação do código de barras do cartão, permitindo ao utilizador levá-lo consigo no telemóvel (sem precisar de um cartão físico).




ENTÃO, SE ESTA É A DESCRIÇÃO DE UM PASSBOOK, COMO PODE O PASSBOOK AJUDAR O MEU NEGÓCIO?

À medida que os dispositivos móveis continuam a explodir, com mais de 640 milhões de dispositivos Android e iOS em todo o mundo, encontrar formas de reter os utilizadores ativos destes dispositivos tornar-se-á cada vez mais importante. E o PassBook poderá ser uma parte-chave da estratégia.

Uma marca que já está a usar PassBooks é a Starbucks. Há já algum tempo que a empresa dispunha de soluções de pagamento móvel via iPhone, mas o sistema usado era personalizado e tinha uma falha no que toca a assistência oficial. Com o PassBook, a Starbucks passou a conseguir implementar um sistema de pagamento mais poderoso e que vai ajudar a reter mais clientes finais.


O STARBUCKS E OS PASSBOOKS

O Starbucks joga com a vantagem de ter uma app que pode facilmente incluir ofertas PassBook. Embora o PassBook seja um produto Apple, dada a forma como o set up foi feito, os PassBooks pode também ser usados em dispositivos Android e Windows Phone, depois de instalar um leitor do Pass (que só vem com o iPhone).




FICAM AQUI ALGUMAS FORMAS DE APIMENTAR A SUA APP COM ACESSÓRIOS PASSBOOK:

Cupões baseados na localização do cliente / Ofertas: Quando um utilizador visita a sua loja um determinado número de vezes ou em determinadas localizações, não deixe de presenteá-lo através de um cupão especial ou alojando facilmente essa oferta no PassBook do utilizador, para ser usada mais tarde.

Cupões baseados na Ação / Ofertas: Quando um utilizador faz um Tweet, põe um ‘Gosto’ no Facebook, ou, por outro lado, partilha conteúdos da sua app, Com o PassBook a sua empresa consegue lançar ofertas especiais ou cupões para essa pessoa.

App só para eventos: Gerar tickets para apps só de eventos. Isto irá encorajar os utilizadores a fazer o download e a ficarem fiéis à app da sua empresa.

Cartões de Fidelização: Se já tiver um programa de cartão cliente, dê aos utilizadores a possibilidade de terem o cartão no PassBook.
Cartões Presente: Os PassBooks permitem ainda atualizar informação e garantir o alojamento de um valor de forma que o seu utilizador saiba quanto tem gasto. Não se põe mais em questão saber quanto podemos ainda gastar dos prémios acumulados no cartão de plástico.


MAS E SE NÃO TIVER UMA APP? POSSO CONTINUAR A USAR OS PASSBOOKS COM OS MEUS CLIENTES?

Sim. E essa é a melhor parte da implementação Apple dos PassBooks. É tudo web-based, e daí conseguir enviar PassBooks do seu website. Se não tiver uma app, ficam aqui algumas formas de conseguir disponibilizar um PassBook para os seus clientes:

QR Codes na Sinalização: Hoje em dia, vemos QR Codes por todo o lado, mas nem sempre são bem feitos. Um QR Code que redirecione para uma página que vai gerar um PassBook é uma ótima forma de dar ao cliente algo que realmente lhe importa enquanto interage com o seu QR Code.

Mensagens SMS: Desde que possa usar qualquer ligação server-based para gerar um PassBook, pode enviar uma mensagem SMS aos clientes com um link que lhes vai permitir usufruir das ofertas da sua empresa, cupões e passes para eventos.

Social Media Outlets: Premeie os seus seguidores e amigos com um link que os encaminhe para uma oferta PassBook.

Loyty Smarketing!

terça-feira, 8 de abril de 2014

10 Lições Apple que vão ser úteis ao seu negócio

Carmine Gallo é autora do livro The Apple Experience: Secrets to Building Insanely Great Customer Loyalty. De facto, a Apple Store é a loja mais rentável dos Estados Unidos, gerando uma média de $5.600 por metro quadrado e atraindo mais de 20.000 visitantes por semana.
Na década em que Steve Jobs e Ron Johnson decidiram reinventar a experiência retalhista, a Apple Store não só reinventou o retalho, como explodiu o modelo e começou do zero. Na sua pesquisa para o livro The Apple Experience, Carmine descobriu dez coisas que a Apple Store pode ensinar a qualquer negócio em qualquer indústria que queira ser bem-sucedida:



1. Pare de vender coisas. Quando Steve Jobs deciciu abrir Apple Stores, certamente não terá colocado a questão ‘Como vamos crescer o nosso índice de mercado de 5% para 10%?’ 
Em vez disso, perguntou ‘Como vamos ser um valor acrescido para a vida das pessoas?’ 
Pense na visão da sua empresa. Se examinar o modelo de negócio da maioria das marcas e retalhistas e desenvolver uma visão à sua volta, essa visão será ‘vender mais coisas’. Mas uma visão baseada em vender coisas não é inspiradora e tende a conduzir a uma experiência bastante diferente da que a Apple Store criou.

2. Enriquecer vidas. A Apple Store tem uma visão: ‘enriquecer vidas’. São estas as duas primeiras palavras presentes nos cartões que os colaboradores Apple transportam consigo. Quando se enriquece vidas, coisas mágicas acontecem. 
Por exemplo, a visão da empresa de 'enriquecer vidas' convenceu a Apple a ter um piso de vendas não-comissionáveis onde os colaboradores estariam à vontade para gastar tanto tempo com o cliente quanto este desejasse. Foi também esta visão que levou a Apple a construir áreas de diversão (a 'sala da família’), que permite às crianças ver, tocar e jogar nos computadores. ‘Enriquecer vidas’ foi também o mote da criação de um ‘Genius Bar’ onde experts treinados estão focados em ‘reconstruir relações’ e resolver problemas.

3. Contratar Colaboradores para ter Sorrisos de Clientes. A alma da Apple Store está nos seus colaboradores. Estes são contratados, treinados, motivados e ensinados a criar momentos mágicos e memoráveis com os clientes. A Apple Store valoriza uma personalidade magnética tanto quanto valoriza, se não mais, a competência tecnológica, preocupando-se menos com o que o colaborador sabe e mais com o quanto ele gosta de pessoas. 

4. Celebrar a diversidade. Mohawks, tatuagens, piercings, todos estes adereços são aceitáveis entre os colaboradores Apple. Isto porque a empresa contrata pessoas que refletem a diversidade dos seus clientes. Uma vez que estão mais interessados em saber o quão apaixonado é o colaborador, o estilo de cabelo que usa não será uma questão relevante. 

No início da história da Apple Store, os responsáveis pela empresa aprenderam igualmente que professores conseguem ensinar os melhores comerciais porque perguntam muito. Não é incomum encontrar professores, engenheiros e artistas na Apple Store. A Apple não procura alguém que siga a regra.

5. Libertar o génio que há dentro de nós. Ensine aos seus clientes algo que nunca antes tinham imaginado que poderiam fazer, e estes irão premiá-lo com fidelidade. 

Por exemplo, a Apple Store oferece um programa único para ajudar as pessoas a perceber e a usufruir dos seus computadores: o One to One. O programa de adesão anual de $99 está disponível após compra de um Mac e dá aos clientes um programa onde instrutores Apple Store, conhecidos por “criativos”, oferecem instruções personalizadas no interior da loja. 
Os clientes conseguem assim aprender sobre qualquer coisa: noções básicas sobre o Sistema operacional do Mac; como desenhar um website; desfrutar, partilhar, e editar fotos e vídeos; criar uma apresentação; e muito mais. 

O programa ‘One to One’ foi criado para ajudar a conseguir clientes para a vida. Este programa foi pensado segundo a premissa de que quanto mais o cliente percebe o produto, mais desfruta dele, e mais propenso está a construir uma relação duradoura com a empresa. Todos os instrutores são, então, treinados para fornecer guias e instruções, mas também para inspirar clientes, dando-lhes as ferramentas necessárias para serem mais criativos do que alguma vez imaginaram.

6. Empowerment das equipas. Numa hora gasta em conversa com um especialista Apple sobre crianças, golfe e o meu negócio, apenas 10 minutos foram gastos a falar sobre o produto (um MacBook Air). Interroguei o funcionário sobre se seria chamado a atenção por gastar tanto tempo com um só cliente. ‘Não, de todo’, respondeu-me. ‘O que importa é que tenha uma experiência excelente.’ Como falado anteriormente, a Apple tem um piso não-comissionável por uma razão – os empregados não são pressionados a ‘fazer uma venda’.


7. Vender o benefício. Os especialistas Apple Store são ensinados a vender o benefício por trás do produto e a personalizar esses benefícios consoante o cliente. 

Por exemplo, ao caminhar, com as minhas primas pequeninas, até à mesa onde estavam dispostos os iPad, dirigi-me a um dos colaboradores e disse-lhe que estava a pensar comprar o meu primeiro iPad. Num movimento brilhante, o especialista focou-se nas meninas que me acompanhavam, os ‘segundos’ clientes capazes, contudo, de influenciar a minha compra. 

Ele deixou as meninas brincar em dispositivos diferentes. Num dos dispositivos passou um filme, no outro uma aplicação Princesas Disney para colorir. As meninas ficaram maravilhadas e, num momento memorável, a menina de 6 anos voltou-se para mim e disse ‘Adoro esta loja!’ É fácil perceber porquê. Em vez de pregar ‘velocidades e avanços", o especialista ensinou-nos como o dispositivo poderia melhorar as nossas vidas.


8. Seguir os passos do serviço. A Apple Store ensina os seus colaboradores a seguirem 5 passos em cada e em todas as interações. São chamados os 5 passos do serviço Apple. E são descritos pelas siglas da marca, A-P-P-L-E.


A: Approach with a customized, warm greeting.
P: Probe politely to understand the customer’s needs.
P: Present a solution the customer can take home today.
L: Listen for and address unresolved questions.
E: End with a fond farewell and an invitation to return.


9. Criar experiências multissensoriais. O nosso cérebro adora experiências multissensoriais. Por outras palavras, as pessoas adoram poder ver, tocar e mexer nos produtos. Entre numa Apple Store assim que ela abre e verá todos os ecrãs dos notebooks perfeitamente alinhados num ângulo um pouco maior que 90 graus. A posição do notebook deixa-o ver o ecrã (que está ligado e carregado com conteúdos) mas força o cliente a tocar no computador para que o consiga ajustar. Todos os dispositivos da loja estão a trabalhar e ligados à Internet. Os clientes poderão, assim, gastar tanto tempo quanto precisarem para experimentar o produto – ninguém o irá chamar a atenção. Os criativos que dão workshops One to One não tocam no computador antes de pedirem autorização. Eles querem que você o faça. O sentido de tato ajuda a criar uma ligação emocional com o produto.


10.  Apelar ao cérebro consumista. A confusão força o cérebro a consumir energia. Crie ambientes organizados. As Apple Stores são espaçosas, clean, bem-iluminadas e organizadas. Os cabos estão escondidos e não existem posters nas icónicas entradas de vidro. Os ecrãs de computador são limpos com regularidade. Mantenha o ambiente da sua empresa limpo, aberto e organizado.


Loyty Smarketing!


quarta-feira, 2 de abril de 2014

Novidades para levar o seu copy online um degrau acima

Se não quer melhorar a taxa de conversão do seu site através do copy, garanto-lhe que não vai querer ler este artigo!




Não tem a certeza da diferença entre a escrita web e a escrita impressa?
Não sabe como conseguir impato imediato nos leitores através do que escreve?

Para aprender como criar o copy mais temido pelos outros blogs, email marketing experts e meios sociais, Mark Brownlow, tutor do Curso Online de Copywriting do site Smart Insights dá-nos as suas dicas sobre:

·         As melhores formas de estruturar os posts do seu blog
·         Como testar a eficácia dos seus conteúdos
·         Quando escrever textos mais longos e quando deve curtar, curtar, curtar
·         O fator crucial que deve considerar quando escreve títulos

E muito mais…

Como bónus especial, no final da entrevista, poderá ainda encontrar as 10 dicas essenciais para curtar o tamanho dos seus Tweets sem curtar na qualidade. Divirta-se!

1. Qual a principal diferença entre a escrita web e a escrita impressa?
A principal diferença é a velocidade. Não existe margem para gastar demasiado tempo a pensar sobre como conseguir a atenção do público online.
Hoje as pessoas têm à disposição uma série de alternativas – outros emails, posts de blogs, entradas no facebook –, pelo que conseguir prender a sua atenção tão rápido quanto possível tem de ser regra!

2. Quais as implicações práticas do copywriting do mundo online?
As pessoas precisam de estruturar os seus textos para conseguir atenção imediata.
No online, importa que o processo de leitura seja o mais fácil possível, através de títulos atrativos, ressaltes e destaques capazes de surpreender, imagens, sub-títulos e negritos.
Permita que as pessoas percebam que não lhes vai pedir tanta energia quanto poderiam julgar, e que vão conseguir encontrar a informação de que precisam de forma rápida. A informação chave ou os benefícios que o produto oferece têm de vir no primeiro parágrafo, no início de um título e, no caso de um email, no campo destinado ao assunto.

Isto é crucial – se não o fizer, o seu público deixá-lo-á para a ‘opção ao lado’.

3. Como explica que tantas pessoas tenham falhado na sua tentativa de ajustamento a esta nova forma de escrita do mundo digital?
Penso que, em parte, se deve ao facto de haver uma geração mais velha que veio de um sistema educacional que dá muito ênfase à escrita impressa. De uma forma geral, as pessoas costumavam associar a escrita de qualidade a textos com longos parágrafos.
Para além disso, muitas pessoas fizeram simplesmente a transferência dos materiais usados no mundo offline, como os livros, e colocaram o seu conteúdo de forma literal em formato online, assumindo que tal fosse suficiente – e não é.
Por incrível que pareça, escrever textos curtos leva o seu tempo.
É mais fácil escrever textos longos, mais detalhados – ironicamente! Isto lembra-me uma célebre frase de Blaise Pascal – ‘Teria escrito uma carta curta, mas não tive tempo suficiente’.

4. Qual é o maior erro que as pessoas cometem na escrita online?
Não perceberem que não estão a escrever para si próprias mas para o seu público, e os interesses do público podem não ser necessariamente compatíveis com os da pessoa que escreve.  
As necessidades do copywriter precisam fluir pelo texto, mas no final, o que importa é o leitor.
Não devemos focar-nos em falar exclusivamente das funcionalidades que o nosso produto oferece, mas sim dos seus benefícios.

5. É proibido escrever textos longos para a web?
Em certas situações da vida, existem decisões que temos tomar que exigem muita informação. Antes de comprar suplementos nutricionais para os meus filhos, preciso de saber muito sobre o produto que estou a comprar – quero testemunhos e elementos de confiança. Tal como no exemplo anterior, também existem outros cenários onde pode ser preciso escrever artigos longos.
É muito difícil expressar de forma profunda um assunto posts de 200 palavras.
Muitos temas não requerem profundidade de pensamento, mas se for um negócio de prestação de serviços, ainda existe lugar para demonstrar conhecimento. Nem toda a gente irá ler o que escreve, mas talvez as pessoas que está a tentar alcançar o leiam.




6. Qual a importância de testar conteúdos antes de os implementar?
Existem dois lados da questão:
1) Se tiver de escolher entre dois textos, testo os dois com testes A/B, para depois escolher o vencedor. Posso testar se as pessoas clicam no botão de comprar ou quanto tempo gastam a navegar na página.
2) O outro lado da questão diz respeito a desenhar um teste que diga algo sobre o público que vê o site, informação que possa ser usada mais tarde, como por exemplo testes sobre como escrever o assunto de um email. A que palavras o público responde melhor?

É preciso gastar tempo a repetir testes para ver resultados – o público pode mudar, assim como os resultados podem.
O email é o elemento mais propício de ser testado, dado conseguir-se ter resultados rapidamente, resultados que também podem ser usados no copy do seu website.

7. Quando toda a gente está a usar as mesmas táticas para atrair audiências – como promessas  do género ‘ dicas que não pode perder’ – como conseguimos destacar-nos?
Temos de ter cuidado para não ficarmos colados à ideia de que tudo o que interessa é o número de cliques e retweets.
Temos de pensar de forma mais profunda. Se as pessoas estão a fazer retweet mas não estão a ler o artigo, ou se não são o seu target, os retweets não importam assim tanto. Pode usar muitos títulos como ‘7 formas diferentes’ ou ’10 razões para’ e com isso conseguir muito tráfego, mas há-que haver um equilíbrio entre o tráfego e o que realmente interessa.
O meu conselho é que devemos olhar para estas dicas, mas não devemos seguir exclusivamente esta rota. Não nos devemos focar unicamente nos retweets, mas pensar também no impacto geral dos últimos 10 posts do blog. Se tudo parecer estereotipado, existe o perigo de as pessoas começarem a pensar que o seu conteúdo é igual ao de tantos outros. Especialmente com adjetivos como ‘Fabuloso’ou ‘maravilhoso’ que podem comprometer a empresa.
A qualidade atual do que escreve irá determinar o seu sucesso a longo prazo.

8. Qual o impacto dos dispositivos móveis na escrita online?
As pessoas falam que existe uma atenção cada vez menor da parte do público ao que é escrito,  mas a verdade é que as pessoas também estão a usar os seus telemóveis nos tempos mortos.
Da perspetiva dos emails, importa fazer tudo o que está a fazer para a web, mas ainda mais. Existem necessidades de copywriting que se intensificam. Corte em todo o material que seja secundário ou desinteressante. Garanta que existe conteúdo crítico.
Existem muitos emails para ler – importa facilitar a sua leitura e torná-los suficientemente atrativos para garantir a fidelização dos seus seguidores. Ler não é assim tão confortável. Encurte os títulos e parágrafos dos seus emails.

9. Como pode o copy adaptar-se de forma mais eficaz aos tweets?
Convém não se esquecer de deixar espaço suficiente para os retweets, para que as pessoas possam adicionar os seus próprios comentários. Invista tempo a curtar frases e fazer tweets eficazes.
O verdadeiro desafio será garantir que o título do post do seu blog é ‘tweetable’. De facto, a maioria do conteúdo de hoje é reaproveitado. Pense nos posts do Twitter ou do Facebook quando escreve o post e o seu título. É mais fácil fazer tweets de um título ou conteúdo curto. Para que outras pessoas façam retweet, facilite-lhes a vida! Se tiverem de pensar sobre como tornar o título retweetable, está a reduzir as hipóteses de o fazerem.





As 10 dicas de Mark Brownlow para encurtar os seus tweets

1.    Reescreva. Não se contente com o seu primeiro Tweet. Trabalhe-o e aperfeiçoe-o!
2.    Use sinónimos. Procure alternativas para palavras compridas.
3.    Elimine palavras implícitas e sugestivas como ‘Eu’ e ‘Aquele’
4.    Substitua palavras com símbolos e números. Em vez de ‘quatorze’ escreve 14, etc.
5.    Escreva na voz ativa. Não escreva ‘estão a usar’ mas sim ‘usam’, não ‘estou a planear’ mas ‘planeio’
6.    Use hashtags para conteúdo. Por exemplo, em vez de explicar que ‘Esta dica é para marketers farmacêuticos, adicione simplesmente o hashtag #Farmamktg no final
7.    Use abreviações. Por exemplo pode encurtar para ‘eg’…
8.    Use URLs curtos. Através do Hootsuite pode encurtar os seus URLs, tal como o ow.ly ou o bit.ly ou um serviço similar
9.    Arrastar pontos. Em vez de escrever uma lista complete, use … para deixar claro que há mais opções. Por exemplo, ‘Dicas sobre copywriting, email marketing, media…’

10. Use questões. Em vez de frases completes. Por exemplo, em vez de ‘Atenção, copywriters!’, pode escrever ‘Copywriters?’ 

Loyty Smarketing!